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Sistema de Graduação




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Sistemas de Graduação de Vias

Existem diferentes sistemas de graduação de vias de escalada em diversos países, e não há um consenso absoluto sobre como converter uma graduação de um sistema para outro.

Cada sistema utiliza critérios e terminologias próprias, o que pode gerar divergências na equivalência entre as graduações. Portanto, será fornecida a tabela de graduações utilizada na ferramenta de sistema de graduação.

No Verticália, foi adotado o Sistema Brasileiro de Graduação de Escaladas (CBME), que expressa a dificuldade de uma via de escalada por duas partes centrais: o grau geral em algarismos arábicos (ex.: 5º), que sintetiza a média das dificuldades e fatores como proteção, exposição e exigência física; e o grau do lance mais difícil (crux) em algarismos romanos, com subdivisões "sup" até VI e "a/b/c" a partir de VII (ex.: VIIb).

Opcionalmente, podem ser indicados a duração (D1–D7), o artificial (A0–A5) e o grau de exposição (E1–E5). Para vias curtas/esportivas, utiliza-se apenas o grau do crux em romanos. A descrição completa pode ser encontrada no documento oficial.

Para trechos em artificial, adota-se a escala internacional A0–A5: A0 indica uso pontual das proteções (por exemplo, "tirar" o lance em grampos), A1–A2 envolvem progressão em proteções sólidas, enquanto A3–A4 combinam sequências mais longas com maior exigência e quedas potencialmente longas. A5 pressupõe proteções muito precárias, em que uma queda pode comprometer toda a sequência.

Quando o trecho pode ser feito tanto em artificial quanto em livre, uma barra é utilizada para separar o grau do artificial do grau do crux que deve ser vencido em livre. Por exemplo, Kakaroots 5° Vsup (A0/VIsup) significa que a via tem grau 5, e caso o crux seja feito em livre, ele terá grau VIsup. Caso ele seja feito em artificial A0, ele terá grau Vsup.

Para boulder, utilizamos a escala V (Hueco), que vai de V0 (mais fácil) a V17 (atual limite), admitindo variações como V4/V5, por exemplo, caso o a dificuldade seja intermediária.

Por padrão, as vias em parede e esportivas são exibidas no sistema brasileiro (BR) e os boulders na escala V. Quando preferir, é possível alternar a visualização para os sistemas Francês (FR), Americano/YDS (US) ou Fontainebleau (Font).

Exemplos: